O mundo,
este mundo que eu vejo
e que aos meus olhos se apresenta diariamente:
Ele, só a mim pertence,
tal como os seus personagens.
Estes atores da minha fantasia
o são por fatalidade:
não cabe a eles e nem a mim qualquer emancipação.
Estamos assim fadados a esta relação,
pois o mundo, este mundo que eu vejo,
se apresenta assim, diariamente, aos meus olhos.
Somente a minha morte interromperia o mundo.
O único mundo que existe é o de cada um.
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