Tempo, teus segundos
marcam décadas no meu peito.
Tantas vezes lhe pedi menos pressa de passar
e agora que não quero
insiste em ficar.
Não te sabes ser assim, um quanto mais gentil?
Se acordo me acompanhas
e me cobres quando deito.
Ora tempo, deixe que se vá os ponteiros,
que teimosia em não passar.
Vá agora e feche a porta.
Me deixe descansar.
Esse é só o começo do fim da nossa vida
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É muito incrível ter desenvolvido uma familiaridade tão grande com esse
lugar – de onde eu não sou, mas agora se tornou também meu – que eu
reconheço do al...
Há uma semana